É preciso ficar atento quando a coloração natural da pele sofre algum tipo de alteração e acaba ficando irregular

Você deve saber que a cor da nossa pele, dos nossos olhos e do nosso cabelo é determinada pela melanina. Sua função confere a pigmentação e proteção contra os raios ultravioletas.

Existirem diferentes classes principais da melanina: a eumelanina, que proporciona uma variação da cor castanha até a preta, e a feomelanina, que garante as cores vermelha e a amarela, o que dá à pele uma variação de cores. A alteração brusca nessa coloração merece atenção.

Quais são as principais causas?

Os sinais mais aparentes de que há uma coloração irregular na pele são as manchas existentes que cresceram, mudaram de cor, tamanho ou aparência. Além disso, a descoloração da pele durante o processo de cicatrização também é bem comum.

Entretanto, a cor irregular da pele também pode aparecer devido a diversas causas, mas principalmente por alterações vasculares e da melanina. Normalmente ocorrem devido a: alterações genéticas, calor, exposição solar, escoriações ou ferimentos e alterações hormonais.

Em geral, o tipo de cor irregular da pele representa problemas diferentes. São elas:

Cores marrons

Neste caso, quando a pele apresenta diferentes tipos de cores amarronzadas, o diagnóstico pode ter fator diretamente ligado ao melasma, radioterapia, bronzeamento irregular, nervos melanocíticos, melanoma, hipercromia residual por traumas e/ou processos inflamatórios ou infecciosos.

Cores vermelhas

Se a pele apresentar cores avermelhadas, isso pode ter relação direta a processos inflamatórios, erupções, queimadura solar ou carcinomas.

Cores brancas

Em geral, as cores brancas são representativas de caso de vitiligo, albinismo ou acromias localizadas.

Existe tratamento?

A primeira atitude a se tomar em caso de alteração na coloração da pele é buscar ajuda médica. Ao contatar um dermatologista, ele dará um diagnóstico exato sobre o tipo de problema que você está enfrentando.

Imagem: Envato.

Imagem: Envato.

Os exames vão desde pesquisa clínica, como visualização da mancha de acordo com a história apresentada pelo paciente, até métodos como raspagem da pele, biópsia, dermatoscopia e luz de wood.

Além disso, existem cuidados diários que podem e devem ser realizados para hidratar e proteger a pele dos riscos do contato direto com o sol e demais problemas que podem aparecer.

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